segunda-feira, 27 de junho de 2011

Elementos da Comunicação – Parte 2


Como havíamos prometido vamos dar seguimento a segunda parte da postagens sobre os Elementos da Comunicação do ponto de vista prático.
Hollerith não é uma palavra muito comum de ser ouvida no cotidiano, porém está muito presente no seio organizacional, na sua tradução do inglês seria “ modelo de documento “ , especificamente se trata de contracheque. São mensagens colocadas nos comprovantes de remuneração pelos serviços prestados, lembretes, saudações rápidas, é recomendado evitar o seu uso, caso a remuneração seja até então uma controvérsia no momento. Este preza pela sua garantia de leitura, é um instrumento de apoio e possui circulação mensal. O manual de integração tem por finalidade integrar o colaborador ao ambiente de trabalho, apresenta no seu escopo os direitos, deveres, normas internas e benefícios, são instrumentos de autoria do RH(recursos humanos). Este instrumento deve apresentar linguagem adequada, um atrativo visual com boa qualidade gráfica,  informações como saúde, férias e recreação, treinamentos, alguns dados sobre a organização, boas vindas, regulamente(código de ética) e planos de carreira e salarial. Existem também outros tipos de manuais como : manual de redação e estilo e manual de identidade visual. O jornal mural é essencialmente um jornal no formato de mural, contém informações com características de matérias jornalísticas, possui textos mais aprofundados, informações diversas sobre a organização direta ou indireta. O jornal mural deve-se também encontra numa posição estratégica(onde todos possam visualizar), uma ampla cobertura sobre a organização atual, formato inovador, um bom layout, periodicidade, uma criação de identidade como o nome do jornal em específico e editoriais fixas. O shouse-organs são publicações internas, ou seja, produzidas pela organização, também conhecidos como “ periódicos de empresa “ ou “ publicações “, poder do tipo boletins( poucas páginas, poucos temas, acabamento simples e próprio para informações imediatas), ela é a mais elementar das publicações, possui periodicidade curta e segue uma gama de regras jornalísticas ;  jornais que são veículos eminentemente institucional, forma um conselho editorial permanente e requer um amplo planejamento editorial;  revistas são um veículo sofisticado, com alta qualidade gráfica, periodicidade maior, faz uma ampliação do universo do conteúdo e possui um conteúdo de interesse permanente. O vídeo institucional possui algumas características interessantes quanto o seu uso, ele cristaliza em imagens, a apresentação da organização, possui múltiplas potencialidades e dar uma flexibilidade de diversos usos, tem uma grande aspecto positivo que é a linguagem televisiva. A intranet é uma rede coorporativa interna capaz de elevar a qualidade dos informes. Esta induz uma redução de formulários e de matérias impressos(aspecto ambiental e de custo positivo), possui portais coorporativos como imagem, áudio e vídeo em interação multimídia. É um grande e e interessante instrumento de apoio, não extingue outros veículos apresentados anteriormente e desperta hábitos, criando uma cultura. Seu conteúdo são basicamente dados sobre a organização, departamentalização como divisão e informativos diversos, informações administrativas e também uma “ fale conosco” ou  “ fale com o presidente “ , mostrando assim uma forma de comunicação de vários níveis hierárquicos da organização.
Depois de vermos estes variados elementos da comunicação, quais deverão ser escolhidos ? Quais são os melhores a serem utilizados ? Uma outra questão a ser abordada é a relação entre : investimento, qualidade, quantidade, freqüência, intensidade e agilidade. O melhor veículo então é aquele capaz de atingir a maior parte dos públicos visados, do modo mais impressivo, mais rapidamente, ao menor preço. Deve também possuir qualidades como : planejamento estratégico, agregação de valores intangíveis, reforço da reputação e sintonia de interesse público e privado. Outra variável importante é o planejamento editorial qual consiste em : uma linha editorial, formatos(papel, páginas, título, cores, diagramação, fonte), tiragem, periodicidade(semanal, mensal), circulação(público alvo), distribuição, produção, pauta, elaboração da “ boneca “ e avaliação. Os tipos de matérias que podem ser empregadas, notícias, editorial, artigo, entrevista e reportagens. Outros elementos importantes, expediente( nome da organização, equipe responsável, endereço, gráfica, número, data da publicação e contato) e Seções( cartas, passatempos, horóscopo e humor). Espero que tenham gostado.
Eliezer Cruz,

domingo, 26 de junho de 2011





Endomarketing 


É o conjunto de atividades humanas dirigidas a satisfazer as necessidades e desejos dos clientes internos (empregados) e os interesses organizacionais, em um processo de troca, em que deve ocorrer simbiose equilibrada e consciente para ambas as partes, com resultado sinérgico (Ribeiro, 1993:73).
No endomarketing os empregados são o primeiro mercado para a organização, o ato de constantemente atrair, motivar, desenvolver e reter empregados qualificados através de trabalhos que satisfaçam suas expectativas, trata-los como clientes preferenciais, utilizar instrumentos e técnicas de marketing, divulgar a empresa e seus objetivos junto aos trabalhadores, integrar marketing e RH, o caracterizam.
Com a utilização do endomarketing, é esperado a melhoria em relação a comunicação, troca, valorização e reconhecimento do empregado, fortalecer a parceria entre empresa e funcionarios e promover a convergência entre os objetivos humanos e os objetivos organizacionais, na busca da eficiência. 
A valorização do talento se torna importante para as empresas que desejam praticar o endomarketing, os gestores precisam pensar em seus funcionários como pessoas de marketing, clientes, eles precisam conhecer os clientes internos, influencia-los a trabalharem em equipe, avalia-los e, de acordo com a avaliação, recompensa-los.
A opinião do público interno tem grande influência nas opiniões e perspectivas do público externo, do consumidor em geral. Partindo desse princípio, as empresas cada vez mais têm investido no endomarketing. Afinal, funcionários insatisfeitos com as condições de trabalho e com os próprios produtos lançados, irão fazer uma contra-propaganda cada vez que multiplicam fora da empresa a sensação de descontentamento que os dominam. E, caso estejam satisfeitos com a empresa, poderão "vendê-la" para o cliente externo.
Essa atitude estratégica visa dar aos funcionários uma noção da importância de um serviço orientado para atender aos clientes, fazendo-os ter a capacidade de responder qualquer dúvida que surja dentro da companhia, e isso inclui envolvimento, comprometimento, valorização e, principalmente, qualificação do funcionário, visando assumir responsabilidades e iniciativas, conhecendo todas as rotinas de serviço da empresa onde atuam. Afinal, uma informação errada dada ao cliente externo ou uma imagem negativa pode comprometer todo o desenvolvimento de um projeto.
A confiança do público, tanto o interno como o externo, é uma conseqüência do endomarketing.

sábado, 18 de junho de 2011

Elementos da Comunicação – Parte 1


Até o presente momento no nosso blog vimos uma abordagem da comunicação interna nas organizações de uma forma um pouco subjetiva, então notamos a importância de falarmos de alguns elementos da comunicação, muito comentados em diversas postagens, mas sem exemplificações e esclarecimentos práticos, apartir de agora vamos conhecer como se dar a comunicação dentro de uma organização do ponto de vista prático, como este assunto é um pouco extenso, iremos dividir esta postagem em duas partes, espero que este conhecimento sirva para o aprendizado e aperfeiçoamento de todos aqueles que virem a ter contato com o mesmo.

Construir uma boa comunicação dentro da organização não é uma tarefa fácil, porém existem alguns objetivos que devem ser alcançados para a sua eficiência e eficácia. A comunicação interna em uma organização tem como os principais objetivos : Conscientizar e engajar colaboradores para a diretriz organizacional; compartilhar sentimentos, crenças e idéias; criar um ambiente agradável (a boa imagem começa em casa) e reduzir efeitos negativos dos boatos. Para fazer a comunicação fluir ele precisa de um veículo, mas o que é um veículo? É toda meio, forma ou recurso capaz de conduzir mensagens. Os veículos de comunicação podem ser divididos em quatro categorias: Orais (reuniões, palestras, telefone e rádio); visuais(revistas, jornais e outdoor); audiovisuais(televisão, vídeos e cinema) e telemáticos (computadores, internet e palmtop). Existem os instrumentos que também podem ser empregados para auxiliar na circulação da informação, mas como podemos fazer? Como escolher o que melhor se adéqua? Na verdade não existem regras pré-definidas quanto a isso, pois tudo depende do contexto de cada organização, existem alguns instrumentos que mais se adéquam ao objetivo específico. O primeiro passo seria identificar  a questão ou problema a ser trabalhado, verificar o público alvo e suas características, definir o objetivo de forma clara a ser alcançado pela comunicação exposta e verificar os tipos de mensagens que serão veiculadas dentro da organização.
 
Os principais instrumentos que podem ser implantados são: Cartazes, caixa de manifestação, quadro de avisos, Hollerith (contracheque), manual de integração, jornal mural, house- organ, vídeo institucional e intranet.Um  instrumento de comunicação muito utilizado é os cartazes, eles normalmente são usados em campanhas de conscientização interna, coexistem textos e imagens, com o foco principalmente visual, na imagem; são equivalentes ao pôster institucional, como item de decoração de interiores. Os cartazes devem seguir algumas recomendações como: Ser impressos em papel de tamanhos variados, prezar pela qualidade gráfica e teplate (documento com apresentação visual). As caixas de manifestações são instrumentos de coletas de manifestação, como o próprio nome diz, sugestões, críticas, informações e elogios; tem um caráter incentivador da criatividade e do interesse em participação das pessoas na vida da organização e pode trazer resultados muito inovadores para o processo produtivo como o um todo da organização. Estas por si devem ficar localizadas em posição estratégica, inovar o formato, possuir algumas estratégias definidas para oferecer feedback, estabelecer periodicidade e motivar o seu uso como prioridade. Quadro de avisos é nada mais, um quadro com avisos (informações breves, curtas, objetivas) e informações administrativas de escala de prioridade. Deve-se ter localização estratégica, linguagem simples, escolha de suporte adequado, preocupação com o layout, estabelecimento de periodicidade com cumprimento, cuidados com a higiene, combinar avisos com ilustrações ou fotos e delegar responsabilidade pelo instrumento postado. Até a próxima a postagem.
Eliezer Cruz,

domingo, 12 de junho de 2011

Comunicação Organizacional: tipos específicos


  No ambiente de trabalho é necessário a comunicação verbal e não verbal, a informação é absolutamente precisa entre os funcionários de uma organização para que se possa atingir determinadas metas. É através da informação que se pode avaliar o desempenho individual e coletivo dos colaboradores da empresa tornando possíveis os ajustes essenciais para que a eficiência no trabalho seja alcançada.
  A comunicação divide-se em dos tipos: comunicação verbal e não verbal.
  A comunicação verbal inclui participação, transmissão e troca de experiências, e é considerada interna quando o processo acontece dentro da empresa, podendo ser considerada formal ou informal.
  Quanto à comunicação não verbal, o objetivo deste tipo de informação é exprimir sentimentos e ideias, sem usar a palavra, e sendo dividido em oito classificações:

» Ambiente: espaço físico.
» Posição do corpo: se apresentar a uma pessoa em um estilo esportivo pode indicar aceitação ou desleixo.
» Postura: como a pessoa se coloca diante dos outros.
» Gestos das mãos: extremamente importante para expressar algo.
» Expressões e movimentos faciais: podem indicar aprovação, desaprovação ou ainda uma forma de demonstrar.
» Tom de voz: pode indicar nervosismo, confiança ou entusiasmo.
» Vestuário e aparência: comunicam mensagens e passa impressões positivas ou negativas.
» Cautela e reflexão: muitos sinais não verbais têm dois significados. Por exemplo: um sorriso indica alegria, mas, às vezes pode indicar nervosismo.



quinta-feira, 9 de junho de 2011

STORYTELLING PARA UMA COMUNICAÇÃO MAIS EFICIENTE 
        blog" Comunicação Interna" de Viviane Mansi. Disponível em: http://comunicacaocomfuncionario.blogspot.com/ postou um texto publicado na edição de Dezembro da revista Exame que trata do storytelling como uma alternativa importante e relevante para trazer relevância à comunicação interna. Ele foi escrito pelo Jornalista Lucas Amorim. Não se assustem com o tamanho do texto, pois ele é interessante, informativo, vale muito pena à leitura, e por isso estou compartilhando com os leitores do blog. Espero que gostem e boa leitura!

                  QUANTO VALE UMA BOA HISTORIA PARA INSPIRAR E VENDER

   Cada vez mais empresas descobrem que contar boas histórias — um novo conceito, conhecido como storytelling — ajuda a vender produtos e inspirar funcionários. Assim que passam pelas portas de vidro e entram na sede da Nextel, localizada a uma quadra da Avenida Paulista, os funcionários da empresa pisam numa espécie de calçada da fama, com estrelas coloridas e nomes de astros do cinema espalhados pelo chão. No corredor, poucos metros à frente, um telão exibe cenas de filmes clássicos, como O Poderoso Chefão e Forest Gump. A decoração hollywoodiana reflete a tentativa de mudança de cultura da companhia americana que oferece serviços de rádio pelo celular no Brasil. Nas últimas semanas, a Nextel incluiu enredos com heróis e vilões em tarefas cotidianas de seus executivos — embora elas não tenham nenhuma relação direta com o cinema ou a literatura. A última apresentação a investidores, por exemplo, começou com uma frase inspirada nos contos de fadas: “Imagine uma companhia que não era vista pelas outras empresas como uma competidora real...”, dizia o relatório. Em uma reunião recente da equipe de marketing, os smartphones foram mostrados como heróis que precisariam superar diversos obstáculos para chegar a um final feliz. Por enquanto, apenas um grupo de 60 funcionários da Nextel tenta levarem o universo das fábulas para o dia a dia da operação. Mas, até o final de 2011, todos os seus principais executivos receberão treinamento para aprender a contar histórias.
   A estratégia parece infantil – ou mesmo bizarra. Soa mesmo como mais uma invenção dos gurus dos negócios, tão populares até pouco tempo atrás. O que o mundo dos negócios — com seu cotidiano de dureza e falta de poesia — tem a ver com as fantasias de George Lucas em Guerra nas Estrelas ou de J.K. Rowlling em Harry Potter? O fato, porém, é que um número crescente de grandes empresas — como a fabricante de aeronaves Boeing — vem tentando fazer da produção de histórias um instrumento de gestão. “As histórias facilitam a venda de ideias dentro e fora da companhia e podem ter um impacto direto nos resultados”, diz Gustavo Diament, vice-presidente de marketing da Nextel. Em outras palavras: o fascínio do mito ajuda a tornar as complexas e racionais estratégias empresariais mais compreensíveis — e estimulantes. Elas passam a ter uma razão de ser.A utilização de roteiros para ajudar na gestão, um conceito conhecido como storytelling, começou a interessar grandes empresas do Brasil e do exterior em 2007, quando o prestigiado MIT montou um núcleo para estudar o assunto. Batizado de The Convergence Culture Consortium, esse núcleo reúne empresas e pesquisadores do mundo inteiro para analisar a relação entre os negócios e o entretenimento com a chegada das novas mídias. Para o MIT, as barreiras entre os dois mundos serão cada vez menores, até desaparecer por completo. “Antes, eram só escritores e roteiristas que criavam histórias inspiradoras”, diz o publicitário Mauricio Mota, um dos sócios do núcleo do MIT e fundador da consultoria carioca Os Alquimistas, especializada em storytelling. “Agora, as empresas também podem contar boas histórias para inspirar consumidores e funcionários.”

  O desafio, pelo menos por enquanto, é saber como transformar uma boa história num bom negócio. Sem ter modelos em que se inspirar, cada empresa vem buscando suas próprias soluções. A incorporadora Tecnisa, por exemplo, passou a produzir vídeos de moradores e comerciantes contando a história dos bairros onde seus empreendimentos serão construídos. Filmes sobre os bairros paulistanos de Vila Mariana e Vila Prudente já estão disponíveis na internet. Apesar do entusiasmo de algumas empresas com a nova tendência, os especialistas dizem, com razão, não haver poções encantadas nessa história. Nem o melhor contador de histórias do mundo é capaz de transformar um enredo fraco em algo interessante

domingo, 5 de junho de 2011

REGRAS PARA FAZER UMA CIRCULAR

  A carta circular, ou ofício circular, é o escrito por meio do qual são
transmitidas informações em uma organização pública ou privada. Muito
comum para disseminar mensagens entre empregados de uma empresa.
Tem o objetivo de transmitir normas, ordens, avisos, pedidos, ou seja,
de delimitar comportamentos e homogeneizar condutas de um grupo de
pessoas.
  O público da circular pode ser interno, misto e externo. Uma circular
deve: iniciar com o destinatário.
  Este documento oficial deve ter:
1. Timbre (logótipo do órgão, brasão, símbolo do departamento);
2. Título e número (circular nº 02/2009);
3. Data (sem a localidade, nome da cidade);
4. Ementa (síntese do assunto que será abordado no texto);
5. Vocativo ou invocação com o pronome de tratamento adequado;
6. Texto (bem explicado e claro);
7. Despedida breve
8.  Assinatura (sem linha e sobre o nome datilografado, com o cargo de
quem assina)

  Exemplo de uma circular :

sexta-feira, 3 de junho de 2011


  A COMUNICAÇÃO UNE A FAMÍLIA

   Para poder ser abraçada toda a área da comunicação interna, eu considerei que a comunicação no ambiente familiar (em casa), é de grande ajuda para influenciar em um melhor resultado nas comunicações organizacionais. É claro que não existe uma regra básica para melhorar a comunicação em uma família. Cada família é um mundo distinto, uma linguagem única. O que deve ser usado como fonte de melhorar a comunicação dentro de uma família, é à vontade, o interesse, e a disponibilidade por parte dos seus membros, para que essa comunicação possa se melhorara  dentro da medida do possível desse ambiente familiar, para que assim possa ser produzida uma maior união e integração entre os membros dessa família.
   Uma boa maneira de se aumentar à comunicação entre os membros de uma família, é, por exemplo: os jantares em família, uma vez que todos os membros dessas famílias poderão estar reunidos juntos a mesa, o que facilitará uma maior comunicação e uma melhor integração social entre todos os membros dessa família. Outra maneira boa de aumentar a comunicação entre os membros de uma família são as reuniões e os passeios semanais onde é permitido, aos membros dessas famílias, partilharem de diversas opiniões, permitindo que aja uma maior comunicação entre os seus membros, reduzindo-se assim as incertezas e as ambiguidades.
   Por isso que devemos levar em consideração, que uma boa comunicação interna é uma das melhores maneiras para que se possa ser promovida à união entre os membros de uma família. O bom relacionamento entre os integrantes da família pode ser refletido no ambiente de trabalho, fazendo com que a comunicação entre os colaboradores de uma empresa seja de uma interatividade bem sucedia e de um relacionamento mais agradável.